Descobri, quase sem querer, que
hoje é o dia da gratidão. Fiquei feliz, pois essa é uma virtude/sentimento que
entrou com tudo na minha vida nos últimos tempos e foi o melhor que me
aconteceu. Vou aproveitar a data então, para ser grata ao ano passado, pois,
antes tarde do que nunca, acho que devo meus agradecimentos ao ano das
transformação, ao que muitos chamaram também de dois mil e catarse.
Dois mil e treze foi um ano de
dor, da pior delas, e, por causa dela, o ano da reviravolta. Dois mil e treze
trouxe o tudo que me aconteceu em dois mil e catorze: o ano da coragem, da luta
e dos primeiros frutos. Encontrei um novo velho amor: o curso de moda, cheio de
desafios e orgulhos, encantado de pessoas incríveis. O ano em que desenhei,
pintei, cortei, costurei, escrevi. O ano que me abriu os olhos para o mundo e para
mudança que eu quero ser no mundo.
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Foi presente para um dos presentes que ganhei em 2014 |
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Pilotei! |
Em 2014, eu conheci a pessoa que
mais queria conhecer: eu mesma. Me descobri na dor, sem ter medo dela; ouvi
meus chamados; guiei-me pelo coração; aprendi a seguir a lua e, assim, me doar,
ganhando mais do que pude dar. Em 2014, aprendi a pedir as coisas certas que,
percebo hoje, são cada vez menos “coisas”. O ano do desprendimento, do rompimento, e, ao mesmo
tempo, o ano do apego, do amor. Foi sim um ano que trouxe perdas, afinal,
quando é que uma transformação não traz perdas? Mas a libertação foi maior e
trouxe, naturalmente, as coisas que meu coração mais ansiava.
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Foto: Kalu Brum |
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Coragem! - Foto: Kalu Brum |
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Confiança. - Foto: Kalu Brum |
No finzinho do dia 31 de
dezembro, ouvi do meu irmão uma frase sem pretensão que deu sentido aos últimos
365 dias: “Suas amigas são legais.”. Isso, Lucas! Isso! Minhas amigas/amigos
são maravilhosos e meu ano existiu por causa deles: dos novos, dos velhos, das
saudades, das confissões faladas, das confissões ouvidas, dos medos
compartilhados, das lutas compartilhadas, de tudo que valeu a pena. Tive a sorte grande de reencontrar amigos que nunca deveriam ter se perdido e vivenciar amizades novas, intensas e, se depender de mim, eternas.
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E quem há de dizer que amor de carnaval não dura? |
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Dura! :) |
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Do maior dos reencontros: um menino que não é vento, mas sabe conversar com o céu como ninguém... |
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Conta história, faz história, colore o mundo... |
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A maior das conquistas! |
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Beijo pro céu, de batom vermelho, pela luta, pela paixão, pelo presentão que elas me dão todos os dias! |
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Sobre um livro bem do colorido. O mais bonito! |
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Sim! (arte da linda Lara Dias) |
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Mas quando não dá pra evitar a distância, a gente leva junto assim mesmo! |
O ano do amor! Tão grande que, vê só, não consigo, nem fazendo força, lembrar muito das coisas ruins. Sim, o sorriso dos dias é a gente quem faz.
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Ele ♥ o maior aceitador, respeitador e entendedor de mim |
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Remendadores de coração |
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Mesmo na (minha) distância, ela me faz voar |
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free hugs - 24/7 |
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Os quatro mosqueteiros |
Dois mil e catorze foi, enfim, o
ano em que eu não tive medo de ser feliz. E eu serei, sem sombra de dúvidas,
eternamente grata a ele.
Quanto a 2015, um ano todo para caminhar, 365 chances de agradecer.
Amem (sem acento, pra amar mais)!
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